INFO 38: Óleo de coco.
Quatro colheres de sopa por dia. Essa é a quantia média recomendada para o consumo do óleo de coco, uma gordura saturada, mas de origem vegetal, que está fazendo a cabeça não só de quem está de dieta, mas até daqueles que precisam controlar problemas de saúde. "O produto 100% natural apresenta propriedades que favorecem a perda de peso, reduzem o colesterol ruim e até controlam os níveis de açúcar no sangue", aponta a nutricionista Cátia Medeiros, da clínica Espaço Nutrição, em São Paulo.
Vendido em lojas de produtos naturais e algumas farmácias, o óleo de coco apresenta duas versões. Uma delas em cápsulas, que devem ser ingeridas no horário do almoço ou do jantar. Já a versão em óleo pode ser adicionada no preparo dos alimentos, em pastas e patês para acompanhar torradinhas ou mesmo em vitaminas. Para entender como ele age no organismo e conhecer outras boas razões para consumi-lo.
Além de todos esses benefícios, o óleo de coco certamente deve ser um alimento que não pode faltar na dieta de quem tem diabetes ou de quem não resiste a uma guloseima. "Assim como os alimentos ricos em fibras, ele ajuda a manter níveis estáveis de glicose no sangue e não estimula a liberação de insulina, o que diminui a compulsão por carboidratos", explica a especialista Cátia Medeiros.
Por ser uma gordura, o óleo de coco tem uma digestão diferenciada. "Ele permanece mais tempo no estômago do que um carboidrato, por exemplo, o que aumenta a sensação de saciedade", explica a nutricionista Cátia Medeiros. Com o apetite reduzido fica mais fácil segurar a vontade de petiscar o dia todo, hábito que pode sabotar a dieta e, consequentemente, o desejo de emagrecer.
De acordo com a nutricionista Maria Fernanda Cortez, da clínica Nutri & Consult, em São Paulo, se consumido diariamente, o óleo de coco aumenta o gasto energético do organismo. "Ele estimula o funcionamento da glândula tireoide, que está diretamente ligada ao nosso metabolismo, o que aumenta a queima de calorias", explica. Assim, não adianta apostar em dietas radicais se essa glândula e, consequentemente, seu metabolismo não está funcionando adequadamente.
Por ter rápida absorção e solubilidade, o óleo de coco também é amigo do intestino. "Seus componentes agem normalizando o trânsito intestinal", diz Cátia Medeiros. As ações benéficas para o intestino também valem no caso de o intestino solto, pois ele ajuda a eliminar bactérias perigosas e favorece o crescimento da flora intestinal saudável.
O bom funcionamento da tireoide, favorecido pelo consumo de óleo de coco, também garante a redução do colesterol LDL (colesterol ruim) e a elevação do colesterol HDL (colesterol bom). "Isso ocorre porque essa glândula consegue metabolizar esse componente na formação de hormônios essenciais", explica a nutricionista Maria Fernanda. Com a normalização da taxa de colesterol sanguíneo há diminuição do risco de doenças cardiovasculares.
Outro benefício do óleo de coco é o fortalecimento do sistema imunológico. "Ele age no combate e na prevenção contra o ataque de bactérias e fungos que ameaçam nossa saúde e ainda melhora a absorção de nutrientes, reforçando as defesas do organismo", explica Maria Fernanda. Isso ocorre devido ao ácido láurico, também presente no leite materno e que tem o poder de combater inúmeras infecções.
"O óleo de coco promove a diminuição de radicais livres presentes no organismo, responsáveis pelo envelhecimento celular", aponta a Maria Fernanda. Segundo ela, isso acontece graças a ação de componentes da vitamina E, presentes no óleo. Até certo nível, os radicais livres são benéficos para o corpo, mas o acúmulo pode causar não só o envelhecimento precoce, como também o desenvolvimento de um câncer em decorrência da oxidação de células saudáveis.
Além de todos esses benefícios, o óleo de coco certamente deve ser um alimento que não pode faltar na dieta de quem tem diabetes ou de quem não resiste a uma guloseima. "Assim como os alimentos ricos em fibras, ele ajuda a manter níveis estáveis de glicose no sangue e não estimula a liberação de insulina, o que diminui a compulsão por carboidratos", explica a especialista Cátia Medeiros.
Por ser uma gordura, o óleo de coco tem uma digestão diferenciada. "Ele permanece mais tempo no estômago do que um carboidrato, por exemplo, o que aumenta a sensação de saciedade", explica a nutricionista Cátia Medeiros. Com o apetite reduzido fica mais fácil segurar a vontade de petiscar o dia todo, hábito que pode sabotar a dieta e, consequentemente, o desejo de emagrecer.
De acordo com a nutricionista Maria Fernanda Cortez, da clínica Nutri & Consult, em São Paulo, se consumido diariamente, o óleo de coco aumenta o gasto energético do organismo. "Ele estimula o funcionamento da glândula tireoide, que está diretamente ligada ao nosso metabolismo, o que aumenta a queima de calorias", explica. Assim, não adianta apostar em dietas radicais se essa glândula e, consequentemente, seu metabolismo não está funcionando adequadamente.
Por ter rápida absorção e solubilidade, o óleo de coco também é amigo do intestino. "Seus componentes agem normalizando o trânsito intestinal", diz Cátia Medeiros. As ações benéficas para o intestino também valem no caso de o intestino solto, pois ele ajuda a eliminar bactérias perigosas e favorece o crescimento da flora intestinal saudável.
O bom funcionamento da tireoide, favorecido pelo consumo de óleo de coco, também garante a redução do colesterol LDL (colesterol ruim) e a elevação do colesterol HDL (colesterol bom). "Isso ocorre porque essa glândula consegue metabolizar esse componente na formação de hormônios essenciais", explica a nutricionista Maria Fernanda. Com a normalização da taxa de colesterol sanguíneo há diminuição do risco de doenças cardiovasculares.
Outro benefício do óleo de coco é o fortalecimento do sistema imunológico. "Ele age no combate e na prevenção contra o ataque de bactérias e fungos que ameaçam nossa saúde e ainda melhora a absorção de nutrientes, reforçando as defesas do organismo", explica Maria Fernanda. Isso ocorre devido ao ácido láurico, também presente no leite materno e que tem o poder de combater inúmeras infecções.
"O óleo de coco promove a diminuição de radicais livres presentes no organismo, responsáveis pelo envelhecimento celular", aponta a Maria Fernanda. Segundo ela, isso acontece graças a ação de componentes da vitamina E, presentes no óleo. Até certo nível, os radicais livres são benéficos para o corpo, mas o acúmulo pode causar não só o envelhecimento precoce, como também o desenvolvimento de um câncer em decorrência da oxidação de células saudáveis.
Se você gostou desta publicação, meu muito obrigado!!!
O objetivo do Ciência e Dieta é trazer conteúdo de qualidade e informar a todos sobre o correto emagrecimento sempre de uma maneira saudável.
PESSOAL
Meu parceiro do Projeto Fit 60D está com uma promoção excelente para quem deseja emagrecer com saúde, sem fórmulas mágicas, ou promessas vazias.
Acesse o link abaixo e veja como funciona:
Atenciosamente
Engº André Felipe
Me siga no instagram: @dieta_ciencia
Comentários
Postar um comentário